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sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Crédito imobiliário bate recorde em 2013



Crédito imobiliário cresce 34% até

novembro e bate recorde, diz Abecip 
Financiamentos alcançaram no ano o montante de R$ 98,8 bilhões.

Em novembro, o volume de empréstimos somou R$ 10,1 bilhões.

Os financiamentos imobiliários alcançaram no ano, até novembro, o montante de R$ 98,8 bilhões, estabelecendo um novo recorde histórico para um ano desde a criação do Plano Real, informou nesta sexta-feira (27) a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

Na comparação com o mesmo período de 2012, o valor representa um aumento de 34%. Entre janeiro e fevereiro do ano passado, o volume financiado somou R$ 73,9 bilhões.O levantamento leva em conta os empréstimos para aquisição e construção de imóveis, com recursos das cadernetas de poupança no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).Segundo a Abecip, em novembro, o volume de empréstimos para aquisição e construção de imóveis somou R$ 10,1 bilhões, 7,5% acima de outubro e 31% mais que o registrado no mesmo mês do ano passado.
Número de imóveis financiados
Entre janeiro e novembro, foram financiados 478,9 mil imóveis, uma alta de 17% ante as 410,6 mil unidades contratadas no mesmo período do ano passado.
Em novembro, foram financiadas aquisições e construções de 47,7 mil imóveis, com alta de 9% em relação a outubro. Comparado a novembro de 2012, o crescimento de foi de 23%.
A Abecip lembra que, em novembro, os depósitos nas cadernetas de poupança superaram os saques em R$ 5,4 bilhões, o melhor resultado para um mês de novembro desde 1994.
Nos primeiros onze meses do ano, a captação líquida das contas de poupança foi positiva em R$ 46 bilhões, montante 52% superior ao observado no mesmo período do ano passado (R$ 30,4 bilhões).
O saldo dos depósitos de poupança no SBPE superou R$ 456 bilhões, em novembro, mostrando elevação de 20% em relação ao saldo de novembro de 2012.
Extraído de g1.globo.com - Leia mais: Cresce crédito imobiliário 

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

DUPLEX NA BARRA DA TIJUCA






BARRA DA TIJUCA
DUPLEX



Excelente apartamento duplex com 2 suítes.
Em um dos melhores pontos da Barra na rua da Ponte Lúcio Costa quase em frente ao Cittá América.


Duplex com 75m², na Barra da Tijuca, apartamento totalmente indevassável, com vista para o  Bosque Marapendi e vista lateral para o mar.

Prédio com serviço de arrumadeira e lavanderia.
















Primeiro pavimento com sala, varanda, cozinha, lavabo decorado.







Segundo pavimento composto de duas suítes.

Suíte 1


Suíte 2








Lazer na cobertura com vista maravilhosa: piscina, sauna, fitness, salão de festas, sala de jogos.











Melhor localização do bairro e a 5 minutos da Praia da Barra.



À sua disposição nos arredores: mercado, farmácia, padaria, shoppings etc.




Ligue e marque uma visita



 Argélia Ruiz - Consultora Imobiliária - Creci 57.700/0
argeliaruizimoveis@gmail.com

terça-feira, 13 de agosto de 2013

CRESCE VENDA DE IMÓVEIS

Venda de imóveis novos residenciais

 


cresce  em SP 46% no semestre



Foram comercializadas 17.500 unidades de janeiro a junho, diz Secovi-SP.
Vendas de imóveis de 1 dormitório cresceram 330% em relação a 2012.

Fabíola GleniaDo G1, em São Paulo

Celso Petrucci, Cláudio Bernardes e Emílio Kallas, durante coletiva do Secovi-SP (Foto: Fabíola Glenia/G1)Celso Petrucci, Cláudio Bernardes e Emílio Kallas,
durante coletiva do Secovi (Foto: Fabíola Glenia/G1)
As vendas de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo cresceram 46% no primeiro semestre deste ano, segundo pesquisa divulgada pelo Sindicato da Habitação (Secovi-SP) nesta terça-feira (13). De janeiro a junho, as vendas somaram 17,5 mil unidades – no mesmo período de 2012, haviam ficado em 11.981.
A entidade classificou o comportamento de vendas e lançamentos como surpreendente, dado o "momento de incerteza no ambiente econômico". "Efetivamente, o mercado teve um desempenho surpreendente", admitiu Cláudio Bernardes, presidente do Secovi.
No entanto, os executivos dizem que “não dá para imaginar que vamos ter anos posteriores com esse resultado”. “Continuamos com bons fundamentos, como bônus demográfico, criação de empregos, juventude precisando morar mais perto do trabalho, crédito abundante, taxas baixas. Podemos prever a continuidade de um ciclo de crescimento, mas não dá para prever o percentual (para os próximos anos)”, disse Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP.
A entidade projeta o crescimento de 30% em termos de vendas de unidades em 2013. A expectativa é encerrar o ano com 33 mil unidades lançadas e 35 mil unidades vendidas.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

GRUPO HYATT VAI INVESTIR EM NOVOS HOTÉIS NO BRASIL

A construção de Hotéis no Rio de Janeiro, Niterói e outras Cidades do Brasil é uma tendência, tendo em vista a carência de unidades hoteleiras em diversos locais.
Além de ser também um excelente investimento quando se trata da venda de cotas de unidades hoteleiras, como recentemente aconteceu em Copacabana e Icaraí (Best Western) que tiveram todas as unidades vendidas no mesmo dia.





O Grupo Hyatt está lançando na Barra da Tijuca na Av. Sernambetiba, 9600 - o Grand Hyatt Residences composto de suítes residenciais com serviços 5 estrêlas do Grand Hyatt Hotel que estarão disponíveis para os proprietários dos apartamentos.




Argélia Ruiz - Consultora Imobiliária - Creci 57.700
argeliaruizimoveis@gmail.com
tel. (21) 7866.0412 - Id 920*7554

quarta-feira, 12 de junho de 2013

O QUE SÃO FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO E COMO INVESTIR?

São fundos de investimentos (FII) constituídos como se fossem "condomínios fechados", são condomínios de investidores e são divididos em cotas e, por serem fundos fechados, após serem adquiridas não podem ser resgatadas, devendo ser negociadas na Bolsa de Valores ou em Balcão Organizado. Os Fundos são administrados por instituições financeiras e fiscalizados pela CVM e um bom negócio para quem deseja investir no mercado imobiliário bastante aquecido atualmente.
Em geral, o patrimônio de um Fundo pode contar com um ou mais imóveis ou até mesmo parte de um imóvel ou dos direitos relativos a um imóvel, podendo ser composto por imóveis residenciais, comerciais (hotéis, shoppings), rurais ou urbanos, podendo já estar construídos ou em fase de construção, podendo posteriormente ser alienados, alugados ou arrendados.

Os Fundos Imobiliários não estão sujeitos ao pagamento de impostos, nem mesmo de Imposto de Renda, havendo incidência deste somente sobre as Receitas Financeiras decorrentes de aplicação do saldo de caixa do fundo (podendo ser compensados quando da distribuíção) e quando da distribuição de rendimentos aos cotistas e também se houver ganho de capital na futura alienação de cotas.
O Cotista Pessoa Física é isento de Imposto de Renda sobre os rendimentos desde que não tenha mais de 10% de cotas do fundo, o fundo tenha no mínimo 50 cotista e tenha suas cotas negociadas única e exclusivamente em Bolsa de Valores ou mercado de balcão organizado. Já o cotista Pessoa Jurídica recolhe 20% a título de imposto de renda sobre os rendimentos.

SAIBA MAIS

terça-feira, 11 de junho de 2013

CONDOMÍNIO PEDRA DO VALE - MARICÁ

Breve lançamento!!!


Alto padrão de qualidade e conforto.


Em um dos locais mais bonitos de Maricá, situado na Estrada de Ubatiba e ao lado de excelentes condomínios como o Pedra Verde (o primeiro condomínio da região com lazer completo e do mesmo incorporador assim como o Pedra da Mata), Gan Éden, Reserva Scopel Pilar, além de contar com uma área de preservação ambiental constituído de mata atlântica nativa.
O empreendimento está localizado na Estrada de Ubatiba - RJ 114, Km 13 - Ubatiba - Maricá, há apenas 5m do Centro de Maricá, 40m de Niterói e 20m de Itaboraí, perto das belíssimas Praias de Maricá (Itaipuassú, Ponta Negra, Bambuí, Barra de Maricá), das Cachoeiras do Espraiado e com fácil acesso para a Região dos Lagos.

Um Residencial Clube com mais de 30 opções de lazer:

  • Espelho d`água
  • piscina adulto
  • piscina infantil
  • piscina com raias
  • deck molhado
  • sauna seca
  • sauna a vapor
  • bar da piscina
  • spa com repouso
  • sala de massagem
  • redários
  • gazebo / espaço zen
  • salão de festas
  • espaço gourmet
  • brinquedoteca
  • lactário e fraldário
  • jogos teen
  • playground
  • fitness
  • quadras de tênis de saibro
  • campo de futebol gramado
  • quadra polivalente
  • churrasqueira

Serão lançados apenas 360 lotes com metragem de 450m² a 1170m², com um preço que está ao seu alcance, financiamento bancário ou possibilidade de financiar direto com o incorporador.

Realize seu sonho de construir a sua casa de praia, faça já o seu cadastro e aproveite as condições de preço do dia do lançamento.




Garanta já o seu terreno no PEDRA DO VALE e desfrute a sensação de ter uma enorme área verde reservada para você e sua família.




LOCALIZAÇÃO
Estrada de Ubatiba, Km 13 - Ubatiba, Maricá



















Argélia Ruiz - Consultora Imobiliária - Creci 57.700
argeliaruizimoveis@gmail.com
tel. (21) 7866.0412 - Id 920*7554
 

quarta-feira, 5 de junho de 2013

SETOR DE ÓLEO E GÁS IMPULSIONA O MERCADO HOTELEIRO



Segundo pesquisa da Incorporadora INCORTEL o déficit na rede hoteleira de Niterói está próximo de 22%. Dois lançamentos na rede Hoteleira de Niterói e Itaboraí pretendem diminuir esta carência e oferecer aos clientes uma nova oportunidade de investimento.
A previsão é que os empreendimentos fiquem prontos em 2015 oferecendo unidades hoteleiras de luxo ao público executivo, esta nova tendência está sendo desencadeada por investimentos efetuados nos portos e pela movimentação ocorrida no mercado em razão do COMPERJ - Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro.

Luxo. Um dos quartos do hotel de Icaraí: decoração inspirada nos tupinambás, primeiros índios da região Foto: Terceiro



O Best Western Plus Icaraí, primeiro hotel de bandeira internacional de Niterói ficará na Rua Joaquim Távora, um dos pontos nobres de Icaraí e da incorporadora INCORTEL terá padrão luxo e terá serviços diferenciados (restaurante 24 horas e check-in no quarto).
Em Itaboraí será lançado o Endeavor Business Suítes & Flats com um hotel de 272 quartos e administrado pela Meliá Hotels Internacional e um Flat de 590 unidades.

— O último hotel considerado de luxo em Niterói foi o Mércure, em 2008. No mesmo ano, também foi inaugurado o Hotel Quality Niterói, em Camboinhas, que é distante do Centro da cidade e não é considerado luxo.
A proximidade a pontos estratégicos de turismo na cidade reforçou a escolha do bairro da Zona Sul para a construção.
— O bairro tem infraestrutura completa de transporte e facilidade de acesso a todos os pontos da cidade e do Rio — explica a diretora da Incortel Cecília Zon Rody.
Atualmente, a cidade tem 2.300 leitos — distribuídos em hotéis e pousadas —, sendo 80%, em média, ocupados pelo turismo de negócios. De olho nos eventos que o Rio sediará, o presidente da Neltur, Paulo Freitas, anuncia que, em breve, chegará à Câmara dos Vereadores, um projeto de lei, proposto pela prefeitura, com o objetivo de atrair empreendimentos hoteleiros.
— Ainda estamos decidindo como será proposta a lei. Realmente, temos um número muito limitado de leitos. Hoje, estudamos outros três projetos de hotéis na Secretaria de Urbanismo, sendo dois no Centro e um Icaraí — adianta Freitas.


 

PREÇO DO METRO QUADRADO NO BRASIL SOBE 1% EM MAIO

Segundo Índice Fipe/Zap, Rio de Janeiro tem metro quadrado mais caro e Curitiba teve a maior alta de preços em maio na comparação entre 16 cidades.

Curitiba
Preço médio do metro quadrado em Curitiba subiu para R$ 4.063 em maio, alta de 3,3%  
São Paulo - O Índice FipeZap Ampliado, que acompanha os preços dos imóveis à venda na internet em 16 cidades brasileiras, registrou alta de 1% em maio de 2013, variação ligeiramente menor do que a registrada em abril, quando os preços subiram 1,1%. 
A variação de janeiro a maio de 2013 ficou em 4,9%. Considerando a variação do IPCA no mesmo período, de 2,9% - segundo estimativas do mercado apresentadas pelo Boletim Focus -, o aumento real (acima da inflação) dos preços dos imóveis neste ano no país é de 2%.
Considerando o período dos últimos 12 meses, o Índice FipeZap Composto (que inclui apenas as sete cidades cuja série histórica é maior) registrou aumento de 11,9%, mesma taxa observada em abril, mas quase a metade do que havia sido medido em maio de 2012, quando o aumento era de 19,9%.
Dentre as 16 cidades monitoradas pelo índice, Belo Horizonte e Florianópolis registraram as maiores desvalorizações nos preços em maio, de -0,1% e -0,2%, respectivamente. Curitibaapresentou a maior alta no mês, de 3,3%. Em São Paulo, a alta foi de 1% e no Rio de Janeiro, de 1,2%. 
Verifique aqui o preço médio do metro quadrado nas 16 Cidades apuradas. O indicador elaborado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em parceria com o site Zap Imóveis, acompanha os preços do metro quadrado dos imóveis usados anunciados na internet, que totalizam mais de 290.000 unidades todos os meses. Além disso, são buscados também dados em outras fontes de anúncios online. A Fipe faz a ponderação dos dados utilizando a renda dos domicílios, de acordo com levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO

O Portal da Revista Exame oferece ao seu leitor diversas ferramentas financeiras, dentre elas o Calculadora de FInanciamento Imobiliário onde mediante a colocação dos dados do cliente, do imóvel e prazos de financiamento o futuro comprador pode saber exatamente qual será o custo para o financiamento do seu imóvel, quanto terá que dar como sinal ou entrada, qual o prazo que necessitará para quitar o financiamento entre outras coisas.

Muitas vezes o cliente sabe qual o imóvel deseja, qual o bairro em que gostaria de adquirir seu imóvel, mas não sabe se terá condições de financiá-lo, esta ferramenta permite que se faça um planejamento levando em conta o valor do imóvel e a parcela que o comprador poderá pagar, desta forma é possível fazer um planejamento financeiro antecipado, evitando assim uma desilusão por não ter condições de adquirir o imóvel que visitou e gostou mas que não se encaixa nas normas do financiamento, nem no seu bolso.

Quer saber mais sobre financiamento?
Entre em contato e faça a sua simulação em diversos bancos diretamente com o corretor que está apto a lhe orientar na escolha do plano de financiamento que melhor atenda a seus interesses. É importante salientar que existem algumas diferenças de banco para banco que devem ser levados em conta, como por exemplo a atualização anual do seguro, uma vez que é uma parcela que pesa no montante final da parcela do financiamento, a taxa de juros praticada, o CET - Custo Efetivo Total que são ítens que irão influenciar na parcela final que o cliente irá pagar pelo financiamento.
Argélia Ruiz - Consultora Imobiliária - Creci 57.700
corretoraargeliaruiz@gmail.com
tel. (21) 7866.0412 - Id 920*7554
 

sábado, 1 de junho de 2013

SURGE UM NOVO BAIRRO NO RIO DE JANEIRO - PONTAL OCEÂNICO


Mercado imobiliário cria bairro e dá novo nome ao final do Recreio




Depois de Jacarepaguá e Camorim, que em alguns pontos ganharam o status da Barra, o mercado investe numa nova região da cidade. A última, dizem os construtores, antes do Túnel da Grota Funda. Fica no final do Recreio, depois da Praia do Pontal, mede 600 mil metros quadrados (mais ou menos um Leblon) e já tem até nome: Pontal Oceânico, escolhido como contraposição ao Jardim Oceânico, na outra ponta da orla, bem no início da Barra.

Cinco grandes construtoras participam da criação do novo bairro: Calçada, Calper, Even, Gafisa e RJZ Cyrela. Este ano, cada uma lançará ao menos um empreendimento, mas todas têm outros terrenos, onde devem construir em breve. As cinco investirão R$ 50 milhões na infraestrutura, o que inclui pavimentação de ruas, iluminação pública, redes de água e esgoto. Uma grande avenida arborizada, com canal, deve passar no centro do bairro.

— Queremos que seja um bairro planejado com um bom urbanismo — diz Fabio Terepins, diretor da Even, que deve lançar o segundo empreendimento do bairro, o Luar do Pontal, com 560 unidades.

Até agora, o único lançamento foi do Frames Vila de Mídia, da Calper, que chegou ao mercado no início do mês com a chancela da Empresa Olímpica Municipal, já que o empreendimento deve receber parte dos jornalistas que cobrirão os Jogos de 2016. Em três semanas, 90% das unidades foram vendidas.

— Acredito muito no sucesso do bairro, que deve atrair jovens de classe média alta — diz Rogério Zylbersztajn, vice-presidente da RJZ Cyrela, que espera ver ali a mesma valorização ocorrida na Barra.

As unidades já lançadas custaram a partir de R$ 6.200, o metro quadrado, ou seja, R$ 430 mil, um dois-quartos de 69 metros quadrados. Um valor, aliás, próximo ao cobrado na Tijuca. Mas a estrutura dos empreendimentos seguirá a mesma da Barra: condomínios-clube com blocos de apartamentos de dois e três quartos e infraestrutura de lazer. Em alguns casos, haverá lojas no térreo viradas para a rua, com serviços de conveniência, como agências bancárias, lavanderia e locadora para atender à região, ainda pouco habitada.

— Quando se cria um bairro, também é preciso ter opções de serviços e é bom poder ofertar isso, sem interferir na estrutura dos condomínios — afirma João Paulo Matos, presidente da Calçada.

Mas se, no nome, o Jardim Oceânico serviu como inspiração, no estilo arquitetônico, a escolha foi bem diferente. Enquanto o início da Barra é conhecido por seus pequenos prédios de três andares, no novo bairro, os empreendimentos terão oito ou nove andares . Isso será possível porque o PEU das Vargens, que inclui a região, permite que o gabarito inicial de seis pavimentos seja ampliado para oito, com térreo, em troca de contrapartida financeira dada à prefeitura.

É a chamada outorga onerosa que, em outras palavras, permite à construtora comprar do poder público municipal o direito de construir mais. Opção feita pelas cinco empresas.

— Foi uma regra criada para o município poder sanear as necessidades de ter uma população maior na região. E é melhor que seja assim, pois permite uma ocupação regular — destaca o urbanista Augusto Ivan. — Mas o ideal, em vez de expandir a cidade, seria adensar a Zona Norte do Rio, onde já há infraestrutura, especialmente de transporte coletivo.

Até o fim de 2015, o local já deve começar a ter cara de bairro. Mas o desenvolvimento completo pode levar 15 anos.

Fonte: Jornal O Globo, 26/05/2013 
           
                                                 

7 DICAS PARA MORAR EM CONDOMÍNIO

O que você deve saber se optar por morar em um condomínío residencial pela primeira vez


compra de imóveis em condomínios residenciais
Cada vez mais pessoas passam a viver em condomínios residenciais e é importante conhecer os direitos e deveres dos moradores nesses casos

Texto: Taissa Esteves | Foto: SXC

Cerca de 30 mil pessoas passaram a morar pela primeira vez em condomínios residenciais em São Paulo em 2012, de acordo com uma projeção feita pela Lello Condomínios. E, em geral, as principais dúvidas de quem está de mudança são em relação às despesas e às vagas de garagem, que podem variar conforme a convenção e o regimento de cada empreendimento. Leia abaixo algumas dicas do que é importante prestar atenção ao passar a viver em um condomínio.

1. Informe-se sobre o regulamento do condomínio. “Os novos moradores devem receber informações sobre as normas provisórias, regras de convívio, horários de mudança e normas de utilização dos espaços. Também são informados a quem deverão dirigir as dúvidas relativas a vícios construtivos”, diz Angélica Arbex, gerente de relacionamento com o cliente da Lello Condomínios.

2. Conheça as principais regras gerais. Elas geralmente tratam sobre segurança, barulho, funcionamento do salão de festas, regras para o uso das áreas de lazer e convivência, dinâmica das vagas em garagem, normatização da presença de cães e outros animais de estimação nos apartamentos etc.

3. Participe das assembleias. Há regras que devem ser observadas e os moradores precisam se adaptar à convivência com os vizinhos e funcionários. “É importante que haja harmonia entre todos e o papel do síndico é fundamental nesse sentido. Os moradores devem estar mobilizados para conviver pacificamente, zelando pela boa conservação das áreas comuns, patrimônio de todos”, ressalta Angélica.

4. Acompanhe e opine nas decisões das reuniões de condomínio. O orçamento do condomínio é definido na assembleia ordinária, que normalmente é anual. A partir da aprovação da maioria dos condôminos, a cota condominial é definida. Ao longo do ano pode haver reajustes, principalmente se houver altas nas tarifas de água e energia.

5. Entenda as taxas divididas entre os moradores. Além da unidade privativa (apartamento ou casa), o terreno, a edificação e os equipamentos do condomínio são de propriedade comum. Por isso, as despesas serão rateadas pelos condôminos pela fração ideal (parte indivisível das áreas comuns e de terreno correspondente à unidade autônoma de cada condômino). “Os moradores de condomínios rateiam as despesas da folha de funcionários, que representam cerca de 50% do total, além de água, energia elétrica das áreas comuns, gás, manutenção e conservação de elevadores, portões, bombas e outros equipamentos e de despesas administrativas, que costumam responder por menos de 5% do total”, explica Angélica.

6. Saiba diferenciar despesas ordinárias e extraordinárias. As primeiras se referem ao funcionamento do dia a dia do prédio. Já os gastos extraordinários são as obras de acréscimo ou reforma no condomínio, que precisam ser votadas e aprovadas em assembleia.

7. Prepare-se para um aumento de gastos no final do ano. De acordo com Angélica, em outubro, geralmente acontece o dissídio dos funcionários de condomínios. O melhor é planejar para que esse valor seja diluído ao longo das 12 cotas do ano. 

quinta-feira, 30 de maio de 2013

POR QUE VOCÊ DEVE COMPRAR UM IMÓVEL DE QUALQUER MANEIRA

Muitas vezes nos perguntamos se vale a pena adquirir um imóvel e ficar com uma dívida de 20, 30 anos ou se não é melhor alugar um imóvel e conforme as circunstâncias (aumento de aluguel, mudanças na vizinhança, etc...), mudar de apartamento ou casa, no artigo da Revista Exame algumas dúvidas podem ser esclarecidas.
São Paulo – Embora a casa própria seja um dos maiores sonhos do brasileiro, quem se preocupa em planejar bem as finanças frequentemente se questiona se é melhor morar de aluguel ou comprar um imóvel. Cálculos que mostram que o aluguel pode ser a saída financeiramente mais inteligente não faltam, mas talvez o sonho do brasileiro não seja um delírio coletivo. Por sinal, é economicamente bem inteligente, para quem quer ter independência financeira e uma aposentadoria tranquila.
Casal em sua nova casa

Ainda que morar de aluguel seja a melhor opção para você neste momento, entenda por que você deve se preparar para comprar um imóvel de qualquer maneira em algum momento da sua vida:

1. Você vai sempre precisar de um teto
Parece óbvio, mas a decisão de comprar um imóvel deve levar em consideração não só questões financeiras, como questões práticas da vida. “Fazer contas para saber se é mais vantajoso comprar ou alugar é bom para uma empresa, mas não para uma família. Independentemente do que acontecer, a família vai precisar de um teto todo santo dia”, diz o consultor financeiro Mauro Calil.
O aluguel carrega em si um risco que pode ser alto, principalmente para quem tem filhos em idade escolar. Contratos de aluguel valem por 30 meses, e após este período, o proprietário pode pedir o imóvel de volta a qualquer momento, a menos que seja feito um novo contrato. Nesta última possibilidade, o aluguel provavelmente será revisto, em geral com reajuste acima da inflação.
No caso de o proprietário pedir o imóvel de volta, ele pode dar apenas um mês para você e sua família saírem. Ou seja, todos terão que sair da casa com a qual já estão acostumados, e talvez até mudar de estilo de vida, pois nem sempre há imóveis de qualidade perto de onde a sua vida acontece: a escola das crianças ou o trabalho dos pais, entre outras atividades.
Por isso, é possível que você tenha que se contentar com uma moradia mais cara ou de má qualidade. Fora a dor de cabeça do processo e os gastos que envolvem a mudança, como a possível compra de novos móveis, reconhecimentos de firma, e retirada de matrícula atualizada do imóvel do fiador, se for o caso.
De posse de um imóvel quitado, essa preocupação deixa de existir, e as mudanças normalmente poderão ser mais planejadas, pois envolvem a venda e a compra de um novo bem. Ainda que o imóvel seja financiado, as parcelas podem diminuir com o tempo, ficando, portanto, mais leves para o bolso.
2. Morar de aluguel não necessariamente significa independência
Morar de aluguel significa ter mobilidade. Se você ainda é jovem, em início de carreira e pode ter que mudar de emprego ou de cidade algumas vezes, provavelmente o aluguel será a melhor saída para você por enquanto. O imóvel próprio pode deixá-lo preso a um local, pois o trabalho e os custos envolvidos num processo de compra e venda são pesados.
Mas para quem já está estabelecido pessoal e profissionalmente e pretende ficar bastante tempo em um mesmo lugar, a compra muito pode ser a melhor saída. Isso porque a posse da própria moradia é uma peça fundamental da verdadeira independência financeira.
Alugar significa depender dos outros: do corretor, da administradora de bens, do proprietário e do fiador. Em cidades onde o mercado de locação é muito aquecido, com muitos inquilinos dispostos a matar e a morrer por uma moradia decente, pode ser bem difícil encontrar atendimento e atenção de qualidade nas imobiliárias.
Proprietários também podem ser cheios de problemas. “Quando estava vendo imóvel para alugar para minha família, encontrei um apartamento perto da escola dos meus filhos que pertencia a quatro irmãos. Imagina ter que negociar com quatro irmãos: sempre haverá um que não estará satisfeito”, observa Mauro Calil.
Fora que o locador pode se envolver em encrencas, como sofrer um processo judicial que ameace seus bens, repassar o valor do aluguel para terceiros de maneira inapropriada ou mesmo estar tentando alugar um imóvel que não é de fato seu, mas de alguém da sua família, o que não tem validade.
Caso o locatário não cheque direitinho todas essas questões, pode acabar entrando pelo cano, nem que seja na hora de declarar o imposto de renda. Ele pode pedir para ver a matrícula do imóvel que vai alugar e outros documentos comprobatórios, como eventuais procurações.
Mas por ser a parte mais fraca, o locatário fica com seu poder de negociação bastante reduzido. Caso o proprietário se recuse a colaborar, o candidato a inquilino vai acabar perdendo o imóvel, ou será pressionado a aceitar as condições que lhe foram dadas, porque “há outros interessados na fila”.
Especialistas em finanças recomendam que o jovem comece a poupar para a compra da casa própria assim que começar a trabalhar, ainda que por ora a transação não seja possível ou vantajosa financeiramente.
“Pode ser simplesmente para dar uma entrada, ou mesmo para pagá-lo à vista, desde que ele separe aquela quantia todo mês e diga ‘isso aqui é a minha casa’”, diz Mauro Calil. “O tempo é o senhor das finanças, e quanto mais tempo você tiver para poupar para a casa própria, menor será o seu esforço”, completa.
Calil acrescenta ainda que, depois de adquirir o imóvel, não é preciso ter pressa para mobiliar. “Comprar as coisas aos poucos é gostoso. Você vê a vida evoluir”, diz.
3. Você poderá ter algo efetivamente seu, de qualidade e com a sua cara
Por mais que um imóvel não quitado ainda não seja efetivamente seu, ele será mais seu do que um imóvel alugado jamais será. Enquanto paga as prestações você já pode reformá-lo ou decorá-lo a seu bel-prazer, além de consertar qualquer problema tão logo ele apareça. Não haverá a burocracia de se pedir a autorização de um proprietário – que pode, ainda por cima, ser irredutível nas exigências.
 Além disso, os imóveis disponíveis para alugar, principalmente aqueles bem localizados nos grandes centros, costumam ser de má qualidade, tamanha a disposição dos inquilinos de morar “perto de tudo”, ainda que o imóvel não esteja nas melhores condições.
Outro problema são os imóveis que os proprietários querem alugar já mobiliados. Para quem tem mobília, só resta ser desapegado e se desfazer dela, ou desistir do apartamento, mesmo que ele pareça perfeito.
“É na casa própria que a pessoa tem a sensação de construir um lar. É onde ela vê a recompensa pelo esforço do seu trabalho”, diz Luiz Krempel, CFP, planejador financeiro certificado pelo Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros (IBCPF).
4. Você terá que fazer “poupança forçada”
Esse motivo vale especialmente para quem tem dificuldade de poupar. A casa própria é um bom motivo para poupar – principalmente para quem já é inquilino e quer se livrar do aluguel o mais rápido possível. Mais do que isso: mesmo um financiamento pode ser encarado como uma “poupança forçada”, uma vez que obriga o mutuário a construir uma parcela significativa do patrimônio.
“Quem não tem o hábito de poupar, acaba conseguindo construir um patrimônio com o financiamento imobiliário. Além disso, não é muito fácil ou rápido vender um imóvel, o que é seguro para pessoas que não têm muito controle financeiro”, observa Krempel.
5. Você terá alguma estabilidade para momentos de dificuldades financeiras e para a aposentadoria, além de algo para deixar para seus filhos
Ter de encarar as parcelas de um financiamento em um momento de dificuldade financeira pode ser tão ruim quanto ter aluguel para pagar. Mas ter uma casa já quitada na maturidade traz estabilidade para a família. Isso porque, mesmo antes da aposentadoria, a empregabilidade cai, e a saúde para trabalhar a pleno vapor pode não ser mais a mesma. Ainda que a renda diminua, resta a segurança de se ter um teto.
Pesquisa do HSBC divulgada neste ano mostrou que o brasileiro se prepara muito mal para a aposentadoria e conta demais com os recursos da Previdência Social. Para piorar, os gastos com saúde na terceira idade se tornam ameaçadores. Não ter um imóvel próprio até lá complica demais a situação.
“Uma das grandes seguranças da aposentadoria é ter um imóvel próprio. Se você financia em 30 anos, o ideal é que o imóvel esteja quitado quando a aposentadoria começar. Aquele bem se torna parte do patrimônio da família e acaba ficando para os filhos, o que já é um conforto para os pais”, diz Luiz Krempel.
Em último caso, o imóvel pode ser vendido e trocado por um menor e mais barato, caso a família esteja desesperadamente precisando liberar recursos e cortar gastos.
Para Krempel, é difícil precisar a idade ideal para se comprar um imóvel, pois isso depende do estilo de vida e da carreira de cada um. Mas ele acredita que a hora certa de comprar seja quando a pessoa ou a família já tem alguma estabilidade na carreira e uma reserva de emergência, para não comprometer toda a poupança na transação.
Krempel admite ainda que na hora de planejar ter filhos é tentador querer encaminhar a compra da casa própria. Contudo, o especialista sugere ponderar bem a questão. “Da mesma forma que o aluguel é um risco, a prestação também é. Com todos os gastos que um filho pequeno gera, encarar um financiamento pode ficar muito pesado. O risco de perder o imóvel por falta de pagamento continua a existir. É preciso ter cuidados redobrados”, diz.
O planejador financeiro acrescenta que, caso venham mais filhos do que aqueles planejados inicialmente, o imóvel pode acabar ficando pequeno demais para a família.
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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

OPÇÕES DE FINANCIAMENTO DO HSBC


O HSBC parceiro da Brasil Brokers desenvolveu um conjunto de produtos de financiamentos imobiliários que certamente atendem as necessidades de quem deseja adquirir um imóvel mediante financiamento.

No HSBC você consegue financiar seu imóvel no prazo e taxa que mais se adequarem ao seu orçamento, com a segurança que só um banco internacional pode proporcionar.

Vantagens de financiar seu imóvel pelo HSBC:
  • Solidez e experiência de um banco global com atuação em 83 países;
  • Orientação segura para a escolha do seu imóvel e fechamento do negócio;
  • Central de Atendimento exclusiva para você tirar suas dúvidas, solicitar simulações e se informar sobre o plano de financiamento imobiliário que melhor atende as suas necessidades;
  • Possibilidade de financiamento de Custas Cartorárias e ITBI;
  • Produtos adequados às necessidades de cada cliente, com diversas opções de crédito imobiliário, cada uma voltada para um tipo diferente de imóvel;
O Crédito Imobiliário do HSBC, através do Sistema Financeiro de Habitação, viabiliza a compra do seu imóvel novo ou usado, de valores até R$ 500.000,00 e com possibilidade de utilização dos recursos de FGTS.
Vantagens
  • Taxas a partir de 9,5% a.a;
  • Possibilidade de composição de renda com até 5 participantes sem grau de parentesco;
  • Comprometimento máximo da renda do financiado de 30% da sua renda bruta mensal;
  • Sistema de Amortização Constante;
  • Até 80% de financiamento do valor do imóvel;
  • Prazo de pagamento em até 30 anos;
  • Praticidade no processo de pagamento com débito em conta corrente;
  • Possibilidade de financiamento de Custas Cartorárias e ITBI1.
1 Financiamento de até 3% do valor de avaliação do imóvel, limitado a R$ 10.000,00. Creditado em até 72 horas após a equipe de crédito imobiliário receber o contrato assinado.
Condições Gerais
O Crédito Imobiliário HSBC é direcionado para clientes correntistas. O proponente deve ser maior de 18 anos e com renda mínima mensal de R$ 1,9 mil.
Será permitida a composição de renda com outra pessoa, independente do vínculo de parentesco apenas para as modalidades de Sistema Financeiro da Habitação (SFH),Taxa de Mercado Residencial e Credimóvel.
Na modalidade de Taxa de Mercado Comercial admite-se somente a composição de renda entre cônjuges.

O HSBC oferece taxas de juros diferenciadas para imóveis de R$ 62,5 mil à R$ 500 mil.
Limite de financiamento
O limite de financiamento imobiliário será calculado com base no menor, entre os valores de avaliação ou de venda do imóvel.
Prazo
A soma da idade do proponente com o prazo de financiamento, não poderá ultrapassar 80 anos.
* No caso de composição de renda, deve-se considerar sempre o proponente de maior idade para cálculo.
Garantia
Alienação fiduciária do imóvel.
Seguros
Nos financiamentos imobiliários, o seguro é obrigatório por lei, sendo cobrado mensalmente junto com as prestações do imóvel financiado. São eles, Morte e Invalidez Permanente (MIP) e, Danos Físicos do Imóvel (DFI).
Você terá cobertura securitária nos casos de:
  • Morte ou invalidez permanente de integrantes da renda familiar, cuja indenização será utilizada para amortização ou quitação do saldo devedor do imóvel, de acordo com o percentual de participação na renda.
  • Danos físicos do imóvel (incêndio, desabamento, etc.), cuja indenização proporciona a reposição do imóvel conforme o projeto original.
Utilização do FGTS
Para utilizar seu FGTS, você não poderá ser proprietário nem promitente comprador de imóvel residencial no atual local de domicílio, onde pretenda fixá-lo, em municípios limítrofes, em municípios pertencentes à Região Metropolitana, ou ainda possuir em qualquer parte do país outro financiamento imobiliário nas condições estabelecidas para o SFH (Sistema Financeiro de Habitação).
Reajustes
As prestações e o saldo devedor serão reajustados mensalmente mediante aplicação de percentual igual ao utilizado para atualização dos saldos dos depósitos em cadernetas de poupança livre. Taxa Referencial - TR.
Que Imóvel pode ser financiado?
Imóvel urbano residencial, comercial, novo ou usado, de alvenaria, em boas condições de habitação e de conservação, concluído e com "habite-se, livre e desimpedido de ônus. O imóvel está sujeito à avaliação do HSBC.